![](https://cdn.myportfolio.com/f0410cd5-3d4d-4e7c-a510-3f906b21ed7b/8d56eafe-3857-4d28-81f2-49ad402b7eb7_rw_1920.jpg?h=4a6e2bbeccdb60960621b28f6afed8d9)
![](https://cdn.myportfolio.com/f0410cd5-3d4d-4e7c-a510-3f906b21ed7b/511636e8-0719-4dbd-99e1-1f4aa9e896ac_rw_1920.jpg?h=57573641a50bb80adc0d7220ad335169)
“Nunca poderemos dizer: não há nada para ver, não há mais nada para ver. Para saber desconfiar do que vemos, devemos saber mais, ver, apesar de tudo. (...) Caminhar hoje por Birkenau é deambular por uma paisagem tranquila e discretamente orientada – balizada por inscrições, explicações, documentada, em suma – pelos historiadores desse ‘lugar de memória’. Como a história aterradora da qual esse lugar foi teatro é uma história passada, gostaríamos de acreditar naquilo que vemos em primeiro lugar, ou seja, que a morte foi embora, que os mortos não estão mais aqui.
Mas é justamente o contrário que pouco a pouco descobrimos.”
Georges Didi-Hubermann
![](https://cdn.myportfolio.com/f0410cd5-3d4d-4e7c-a510-3f906b21ed7b/82913ced-3f7d-4e26-b932-1347097e23da_rw_1920.jpg?h=3f9a16203bbf2393f082a6d6a106231f)
![](https://cdn.myportfolio.com/f0410cd5-3d4d-4e7c-a510-3f906b21ed7b/f2bb5143-9363-4d35-b46c-13c75b0ad589_rw_1920.jpg?h=a56401a01eae39c4bb8d374590c4f04b)
![](https://cdn.myportfolio.com/f0410cd5-3d4d-4e7c-a510-3f906b21ed7b/ad8c4264-53cf-470c-8060-a2c0c22664d6_rw_1920.jpg?h=44bc86dcb50c1bd566242cb3dab55191)
![](https://cdn.myportfolio.com/f0410cd5-3d4d-4e7c-a510-3f906b21ed7b/29ff5128-6cd1-4374-baf0-749f4673344c_rw_1920.jpg?h=704068c9b1008d26a8625b4b5a464ca5)
![](https://cdn.myportfolio.com/f0410cd5-3d4d-4e7c-a510-3f906b21ed7b/7e1282f2-73d9-4ce3-8c94-e0755e5b42ea_rw_1920.jpg?h=2003190a0e89f7ea688f817c4b6caa12)
![](https://cdn.myportfolio.com/f0410cd5-3d4d-4e7c-a510-3f906b21ed7b/e7165bcf-014c-4ead-b14c-75250987c9f4_rw_1920.jpg?h=8f332a9fdcb987eba1d3f52e01b11527)
![](https://cdn.myportfolio.com/f0410cd5-3d4d-4e7c-a510-3f906b21ed7b/1fb247f8-c908-4016-8a9f-9b17f8569ea9_rw_1920.jpg?h=5a82939d275b7031e4566a0ac2cfa6d4)